terça-feira, 27 de julho de 2010

O novo hino de Paranapiacaba



Sempre gostei dessa música nessa versão, com Wander Wildner. Mas domingo, quando estávams indo embora de Pranapiacaba, tocou a versão do Jupiter Maçã e eu descabelei dançando e cantando no meio da rua.

Nada explica isso, pq eu nem bebi nada.


Um lugar do Caralho
Wander Wildner (cover de Jupiter Maçã)

Sozinho pelas ruas de São Paulo
Eu quero achar alguém pra mim
Um alguém tipo assim
Que goste de beber e falar
LSD queira tomar
E curta Syd Barrett e os Beatles

Um lugar onde as pessoas
Sejam mesmo afudê
Um lugar onde as pessoas
Sejam loucas e super chapadas
Um lugar do caralho

Eu preciso encontrar
Um lugar legal pra mim
Dançar e me escabelar
Tem que ter um som legal
Tem que ter gente legal
E ter cerveja barata

Sozinho pelas ruas de São Paulo
Eu quero achar alguém pra mim
Um alguém tipo assim
Que goste de beber e falar
LSD queira tomar
E curta Jupiter Maçã e os Beatles

Um lugar e um alguém
Que tornarão-me mais feliz
Um lugar onde as pessoas
Sejam loucas e super chapadas
Um lugar do caralho
Lugar do caralho

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Zombie mode on


Domingo: dia de preguiça, de levantar tarde, fazer nada e depois descansar.
E tudo ia muito bem até chegar a hora de dormir.
toma banho, deita...
...

...

... e vira, revira, levanta, bebe água, bota meia, pensa, escreve um livro dentro da cabeça, lembra de coisas, tenta esquecer outras, tenta sem conseguir lembrar de algumas mais antigas, vira, revira, faz carinho no gato, faz cafuné no outro gato (o que tá roncando), bebe mais água, pensa nos projetos, faz contas, pensa em músicas, fala sozinha em francês, pra treinar...
...

...

E o dia amanhece. E o relógio desperta!
E o dia não rende!

Brains!

domingo, 11 de julho de 2010

O que eu ganho com isso?



CAMPANHA IMPOSTO JUSTO PARA VIDEO GAMES

A indústria global de videogames já ultrapassou a indústria do cinema e da música mas o Brasil representa apenas 0,5% da indústria de videogames.
Até o México, muito menor que o Brasil, já chegou aos 2%.

Por quê?
Por causa dos altos impostos que fazem consoles e jogos custarem até o triplo do que custam nos Estados Unidos.
Essa situação é absurda.
Os impostos altos:
- estimulam a pirataria
- prejudicam o consumidor
- prejudicam os varejistas
- prejudicam milhares de estudantes de desenvolvimento e design de games
- prejudicam desenvolvedores e publishers de games
- desestimulam investimento nas tecnologias de ponta, necessárias para o desenvolvimento de games no Brasil
- desestimulam as grandes empresas de games de investir no Brasil.

O Brasil tem hoje 195 milhões de habitantes dos quais mais da metade são jovens.

É o mercado com maior potencial para crescimento, neste momento, no universo dos games.
Para isso, precisamos fazer nossa parte, cobrando a diminuição dos impostos sobre games.
Muitas ações podem e devem ser tomadas neste sentido.
De todas, uma é a mais urgente.
O projeto de lei 300/07, apresentado em 2007 pelo então deputado Carlito Merrs (PT-SC), estende para os videogames os benefícios que desoneram produtos de informática.
Se for aprovado, os videogames vão ficar mais baratos instantaneamente.
O problema é que desde 2008 ele está parado na Comissão de Finanças do Senado. O relator é o deputado Antonio Palocci (PT-SP).

Não é possível um projeto de lei de tamanho impacto econômico ficar paralisado dois anos.

A campanha CAMPANHA IMPOSTO JUSTO PARA VIDEO GAMES tem o objetivo de forçar a aprovação desta lei, através da pressão organizada dos brasileiros.
Através de um abaixo assinado e de uma campanha online, faremos chegar a Brasília a voz de milhões de gamers e do mercado organizado de videogames.

** Texto retirado do site http://www.impostojustoparavideogames.com.br/




Fato é que a indústria de games - seja pela produção, distribuição, formação profissional, produção de consoles, softwares e acessórios - gera dinheiro, muito dinheiro!
E qualquer alteração em uma lei que aumente o consumo e a produção de um produto em território nacional e diminua os preços de produto que precise ser importado afeta sim, e muito, mesmo as pessoas que nem sabem de onde sai o "joguinho" do celular.

E não é só o nerd virgem, gordo e sedentário que vai se beneficiar com isso: Pq não são só as grandes produtoras americanas ou japonesas que criam, produzem e vendem jogos eletrônicos. Qualquer um que tenha um celular razoável já passou pelo menu de jogos, e duvido que eles estejam lá só pq a Nokia ou a Claro quer te ver feliz no busão, a caminho do trabalho...
Muita gente, desde o engenheiro fodão que desenha o projeto, o dublador, o diagramador, o desenhista, o tiozão que quer aproveitar a TV de plasma que ele comprou pra ver a Copa, o motorista que vai levar o jogo de Manaus até o interior do Paraná até o corintiano que quer ver o Corinthians ganhar a Libertadres [pq aí, né... todo mundo sabe que só no videogame mesmo! hahahaha] e o adolescente que vai conseguir um emprego na loja de games de algum shopping... Assim todo mundo ganha com isso, não só o camelô da esquina e o traficante que fornece pra ele.

Eu acho que isso basta pra olhar de perto esse projeto de lei e evitar que ele vá pra gaveta, como tantos outros tão importantes quanto ele ou até mais.
Você não acha?